Nas sendas do progresso: cidade, educação e mulheres (Pindamonhangaba - 1860-1888)
Gislene Alves
ISBN: 978-85-93955-35-8
História - 2019
Sinopse
“Nas sendas do progresso: cidade, educação e mulheres (Pindamonhangaba- segunda metade do século XIX)” tem como base o cenário urbano, local em que as ações sofrem exposições e imposições, e onde foi possível vislumbrar os meios utilizados para a construção dos modelos femininos.
A Imprensa foi o principal veículo de divulgação das ações civilizadoras, para a sociedade em geral e para as mulheres em particular, nela se podia denunciar os ‘desvios’ morais femininos, ao mesmo tempo em que apresentavam modelos de mulheres, mães, esposas virtuosas, dedicadas e dispostas a tudo para manterem o bem-estar e a felicidade de seus filhos e marido.
Conciliando com as ‘funções’ maternas, as mulheres empreenderam várias outras atividades, que permitiram expandir sua autonomia e ampliaram suas ações e poderes. Nos jornais, e em documentos oficiais como Cartas de Liberdade, encontram-se mulheres angariando fundos pela cidade em beneficio da seca nordestina, gerenciando escolas, casas comerciais, fazendas, organizando e participando de festas religiosas, fazendo doações para as Igrejas, alforriando seus escravos, o que as colocavam como agentes de experiências múltiplas no cotidiano pindamonhangabense.
A Imprensa foi o principal veículo de divulgação das ações civilizadoras, para a sociedade em geral e para as mulheres em particular, nela se podia denunciar os ‘desvios’ morais femininos, ao mesmo tempo em que apresentavam modelos de mulheres, mães, esposas virtuosas, dedicadas e dispostas a tudo para manterem o bem-estar e a felicidade de seus filhos e marido.
Conciliando com as ‘funções’ maternas, as mulheres empreenderam várias outras atividades, que permitiram expandir sua autonomia e ampliaram suas ações e poderes. Nos jornais, e em documentos oficiais como Cartas de Liberdade, encontram-se mulheres angariando fundos pela cidade em beneficio da seca nordestina, gerenciando escolas, casas comerciais, fazendas, organizando e participando de festas religiosas, fazendo doações para as Igrejas, alforriando seus escravos, o que as colocavam como agentes de experiências múltiplas no cotidiano pindamonhangabense.
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